Um amor de vizinha

Publicado por: frano69 em 25/07/2019
Categoria: Hetero
Leituras: 2669 / Votos: 2 / Comentários: 0
Durante minha vida de universitário fui obrigado a mudar de endereço várias vezes, notadamente por questões financeiras. a grana era sempre curta e eu tinha que trabalhar onde tivesse vaga para suprir estas necessidades, pois minha família quase não tinha recursos para bancar minha estadia. Após idas e vindas infrutíferas, finalmente encontrei um kitnet à minha altura, ou seja, que o aluguel cabia no meu bolso. Logo conheci quase todos os moradores do terceiro andar, já que a maioria era composta de estudantes como eu, entre os quais estava Dona Gorete, uma crioula separada de 55 anos com um corpo escultural para a idade, pois tinha tudo literalmente no seu devido lugar: cabelos encaracolados, seios médios, barriga sarada, bumbum arrebitado e um par de pernas fenomenal. Era uma verdadeira pérola negra pela sua juventude, digamos, longeva. Era adepta de calça jeans colada no corpo e camiseta cavada, o que lhe dava sempre um aspecto jovial. Em pouco passei a sentir tesão por ela, mas me limitava a trocar palavras cordiais com ela sem que agente se encontrava no elevador ou no corredor do prédio. Certo dia ela me convidou para ajudá-la na arrumação de seu apartamento, pois tinha costumava mudar os móveis de lugar. Quando entrei fiquei paralisado ao ver aquele corpão trajando apenas um shortinho curtíssimo que dava pra ver as bochechas da bunda e um top que mal cobria os seios. Ela me recebeu com um lindo sorriso e perguntou se podia começar as mudar as coisas logo do seu quarto. Eu disse: - Tudo bem. Sem problemas, agente muda. Inicialmente trocamos o roupeiro de lugar, depois uma escrivaninha até que chegou a hora de mudar a cama. Àquela altura estávamos os dois bastante suados, fazia um calor daqueles. Ela ligou o ar condicionado e se deitou com as pernas abertas a ponto de ver as entranhas da sua buceta e quando menos esperei Dona Gorete perguntou:
- Por que você não se deita um pouco aqui comigo?
- ah! Não sei se devo.
- Deita, vai. Eu não mordo. Kkk.
- Tá bom.
Deitei ao seu lado e viramos um pro outro. Ela começou a fazer elogios ao meu corpo e minha força e passou sua mão levemente no meu rosto. Percebi que ali era o clima ideal para rola algo, quando ela me perguntou se eu tinha namorada, ficante, peguete ou coisa parecida. Lhe disse que não, já que os estudos preenchiam a maior do meu tempo e que eu tinha que manter o foco para garantir um futuro melhor.
- Que legal. Também não tenho companheiro há bastante tempo meu garotão. Já me esqueci até como se faz sexo.
- Sério?
- Desde que me separei há 20 anos não quis mais saber de tal coisa. Acabei de criar minhas filhas e agora que elas cresceram e casaram, resolvi entrar pra faculdade.
- Mas você sente falta?
- Se lhe disser que não estou mentindo. Mas você sabe como é mulher separada né. Se assanhou todo mundo já vem dizendo que é puta. Mas vou te confessar uma coisa: Agora eu tô com um tesão do caralho para foder contigo meu garotão. Você topa?
- Também estou com muito tesão por você, gata.
Depois de tais declarações de carências sexuais não houve mais conversa pra nada. Em menos de um minutos estávamos nus trocando carícias das mais obscenas. Dona Gorete caiu de boca no pau e pagou um gostoso boquete enquanto eu dedilhava sua bucetona parcialmente depilada fazendo ela gemer alto, pedindo desesperadamente para ser penetrada. Abri bem suas penas e enfiei meu pau quase todo de um vez na sua xoxota encharcada. Ela me abraçou com sofreguidão usando braços e pernas. Fizemos um vai e vem bem gostoso com um remelexo de quadril que nunca tinha visto antes. Quanto mais metia, mais dava vontade. A esta altura Dona Gorete parou de gemer e passou a berrar na cama, quase implorando que eu gozasse tudo dentro dela. Não demorou muito e soltei jatos de porra bem no fundo da sua buceta. Ela continuou remexendo seus quadris intensamente mesmo com meu corpo sobre o seu. Como já tinha gozado fiquei com o meu pau ainda duro dentro dela, senti seu Clitóris inchar a ponto de dar um tesudo aperto no meu pau, levando-a a soltar um grito de prazer:
- Ah ! Eu tô gozando gato. Mete tesão tesão, fode tudo que eu quero, porra.
Foi um orgasmo tão intenso da sua parte que não aguentei e acabei gozando pela segunda vez sem sair de dentro dela, algo que até então não havia acontecido comigo. Ficamos atracados um no outro todos melecados de suor e porra pra todos os lados, mas nenhum dos dois se desvencilhar daquele momento de prazer. Depois de uns 20 minutos... lá vamos nós de novo para mais uma trepada. Em menos de meio dia transamos cinco vezes praticamente sem nenhuma pausa. Jamais tinha coroa tão tarada por rola quanto ela. Depois deste encontro, tivemos oportunidades prontamente consumadas por nós dois. Mas isso... é uma outra história


Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto