A gata do squirting

Publicado por: frano69 em 03/09/2019
Categoria: Hetero
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Olá galera que curte relatos cheios de tesão e malícia deste mundão do sexo. Aproveito a oportunidade para contar o que aconteceu recentemente. Dia desses meio que sem querer, quando estava num hipermercado, me deparei com a Vânia, amiga da minha prima Elisa, conforme já postei com riqueza de detalhes no conte Minha prima sapatão II. Na ocasião estava trajando calça jeans azul bem apertada, um Blazer escuro aberto que deixava à mostra uma camiseta vermelha bem decotada que realçava bem seus dois peitões que só faltavam saltar pra fora. Estava acompanhada do maridão, um senhor de cabelos grisalhos que aparentava uns 55 anos ou mais. Quando a vi tentei disfarçar, mas ela veio na minha direção e me apresentou a seu companheiro que me cumprimentou alegremente. Até aí tudo bem, mas mulher quando tá afim de foder não tem quem segure: Deu um perdido no marido e correu para me encontrar na seção de frios com aquele sorriso maroto e olhar de "female fatale" e foi direto ao assunto: - Sabe, agente bem que podia fazer aquele programinha de novo, mas eu prefiro fazer só com você, gato. Você topa? Diz que sim, vai.
- Peraí, mas teu marido? Você é maluca garota.
- Calma. Ele é voyeur faz tempo, dificilmente ele levanta e agente passa de semanas sem transar. Não se preocupe, sou uma mulher liberada. Só não posso levar homem ou mulher para cama da minha casa.
Nisso seu marido chegou quase que de surpresa: por pouco não ouviu a conversa e começou a reclamar porque ela havia sumido, pois já estava na fila do caixa. Vânia me fitou de relance e se despediu de mim. Aquilo me deixou um pouco chateado perder a chance de sair novamente com aquele mulherão arrasa quarteirão. Peguei o restante das compras, coloquei no carrinho e me dirigi para o caixa rápido pelo fato de ter pouco volume de mercadorias. Quando fui pegar meu carro no estacionamento, eis que a oportunidade surge novamente: coincidentemente os dois carros estavam na mesma fila. Nisso ela veio até onde eu estava para se despedir de mim com uma abraço e dois beijos de lado no rosto. Fui pra casa com o pensamento a mil e ao mesmo tempo um pouco decepcionado comigo mesmo. Coloquei as compras na dispensa e fui tomar banho. Quando estava tirando a calça tive uma revelação inesperada: Vânia havia deixado um bilhete bem comprometedor no bolso traseiro da calça que dizia: "me encontre neste endereço amanhã às 9 Horas". Foi aí que saquei que a suposta despedida era só um pretexto para marcar o encontro. No Bat dia, na Bat hora e no Bat local, lá estava eu aguardando aquela deusa do amor. Não demorou quase nada e ela chegou de Uber pra não chamar atenção. Entrou meu carro e tão depressa quanto avião fomos para o motel. Fez questão de escolher uma suíte com banheira. Não perdemos tempo com papo furado. Sem mais delongas ficamos nus em questão de segundos e demos inícios aos trabalhos: fez questão de começar pagando um boquete bem gostoso (já estava de pau duro quando a vi tirar tudo), enquanto eu fazia cafuné nos seus cabelos loiros e sedosos. Botou meu cacete no meios dos seus peitões e fez uma prazerosa espanhola que quase me fez gozar ali mesmo. Para evitar uma ejaculação precoce, dei-lhe um beijo de língua descendo até seus melões apetitosos vindo a alcançar e lamber sua buceta já encharcada com toda esta putaria sadia a dois. Lambi e mordisquei seu grelão que inchou instantaneamente. Vânia começou a se contorcer dizendo palavras sem nexo até que senti seu gozo quente na minha cara. quando mais lambia, mais ela gritava e gozava feito uma louca, soltando esguichos pra todos os lados que mais parecia xixi incolor. Pediu desesperadamente para que fodesse sua buceta, pois, segundo ela fazia tempo que não sentia nada grande e grosso entrar naquele buraco quente e tesudo. Botei Vânia na posição de frango assado e mandei ver. Comecei num ritmo lento e constante pra não machucá-la, pois meu pau era grande demais pra sua buceta (22 x 16 cm). Mesmo toda melada pelo squirting ainda encontrava alguma dificuldade de penetrá-la até o fundo. Perguntei se estava gostando. Não se fez de rogada: disse que estava adorando ser espetada por uma vara dura cravada na sua pepeca, a esta altura já devidamente relaxada para receber todo o volume. Senti meu pau fervilhar e anunciei meu gozo. Vânia fez questão que gozasse tudo dentro da sua buceta, alegando que fazia muito que não sentia sua grutinha toda inundada de esperma. Fui fazendo aquele vai e vem gostoso enquanto ela dedilhava seu grelão na maior gritaria até atingirmos um orgasmo em conjunto: gozei tudo dentro dela ao mesmo em que Vânia esguichava seu gozo no meu púbis. Cai sobre ela exausto sem tirar meu pau de dentro. Vânia me abraçou forte. Ficamos atracados por mais de meia hora e fomos nos refrescar na banheira cheia de espumas. Ela propôs que sempre que pudesse agente sairia juntos para se divertir no motel e que aquele não seria o último encontro. Logicamente que não, pois tal fato se repetiu várias vezes, sem culpas e sem frescuras, mas algo bastante prazeroso para um homem e uma mulher.


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