Café com leite

Publicado por: frano69 em 19/02/2020
Categoria: Hetero
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Tudo aconteceu quando estava passeando num shopping center e como estava de bobeira foi a uma loja de etiqueta ver as últimas novidades. Foi lá que conheci a Nádia, uma crioula lindíssima de corpo escultural, olhos verdes, seios grandes e um cabelão tipo rastafári. Na seção de roupas masculinas ela me recebeu com um lindo sorriso no rosto, coisa de vendedora, imaginei. Como havia outras pessoas na loja, potenciais clientes, logo desconfiei que ela viu algo em mim, ou simplesmente cismou comigo, pois estava me dando atenção além do normal. Não sou tão feio assim: sou relativamente alto, 1,85 m branco, cabelos castanhos, olhos azuis e uma barriga saliente, pra não dizer grande. De tanta simpatia da vendedora acabei comprando um casaco bem transado. Quando sai do caixa eis que cruzo com a Nádia e ela me disse que estava de saída e o que eu ia fazer depois. Fiquei surpreso, mas seu sorrisão me cativou e disse que ia tomar um drink na praça de alimentação só pra ver sua reação. Ela logo me perguntou?
- Posso lhe acompanhar? Sua esposa não se importa?
- Claro. Estou solteiro há um bom tempo.
- Você pode me esperar um pouco. Vou no banheiro me trocar.
- Está certo.
Em pouco tempo vi a grande transformação: Nádia saiu do banheiro com vestido vermelho curtinho e decotado realçando bem os seus peitões avantajados contrastando com sua pele negra bem reluzente. Fomos tomar um chope e passamos a falar descontraidamente sobre nossas vidas num happy hour bem agradável até ela falar que teria que ir pegar o busão pra casa. Como já estava no clima a convidei para levá-la.
- Tô de carro. Quer ir comigo?
- Adoraria.
- Vamos lá não tem problema.
- Está bem.
Pegamos o elevador para pegar o carro no subsolo. Quando entramos no veiculo dei uma roçada de leve nos seus peitos. Parece que liguei a ignição: Nádia pulou no meu pescoço e me deu um gostoso beijo de língua. Acariciei suas costas nuas e ela pegou no meu pau já bem duro com toda esfregação. Ela sorriu baixou o zíper da minha calça e mandou ver no boquete. Foi a melhor chupada de rola que uma mulher fez comigo até hoje, tanto que não resisti e gozei como um cavalo na sua boca. Nádia engoliu tudo deixando tudo limpo até fechar o zíper e soltar um sorriso de satisfação. Sem titubear a convidei para irmos ao motel e ela simplesmente balançou a cabeça dizendo que sim. Sem perder tempo chegamos no motel e em questão de segundos estávamos os dois nus sedentos de sexo. Fez questão botar a camisinha com a boca, deitou-se de papo por ar e quase implorou para ser fodida:
- Vem gato. Me come que eu não aguento mais. Mete aqui, vai.
Cai em cima dela com um tesão quase incontrolável na sua bucetona devoradora de pomba. Meti tudo de um só golpe e passei a bombar de forma bem ritmada fazendo Nádia gozar aos gritos. Seu corpo parecia estar com febre de tanto tesão. A nossa trepada era tão intensa que nem o ar condicionado da suíte era suficiente para aliviar o calor. Saímos da posição papai-mamãe e botei ela para me cavalgar. Nádia pulava em cima do pau com tanta força que dava pra sentir tocar bem no fundo de buceta. Depois de tanta meteção avisei que iria gozar e ela rapidamente tirou a camisinha e me punhetou com incrível rapidez a ponto de fazer jorrar jatos de porra na sua pele negra, um autêntico café com leite ver todo meu esperma no seu rosto e ela espalhando tudo com sua cara de alegria depois de uma trepada bem gostosa. Depois do nosso primeiro encontro, saímos várias vezes, mas sem envolvimento amoroso. Tudo era simplesmente sexo prazeroso e sem compromisso. Bastava passar na loja no final de seu expediente e correr pro primeiro quarto onde podíamos foder cheios de tesão e desejo. Nádia foi a melhor mulher de transa que já conheci. Pena não haver mais mulheres como ela.


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