Era casada e daí

Publicado por: frano69 em 01/04/2020
Categoria: Hetero
Leituras: 1191 / Votos: 1 / Comentários: 0
Há algum tempo atrás passei a frequentar uma academia fitness no bairro onde moro. Foi lá que conheci a Bete (nome fictício), uma senhora casada na faixa dos 40 anos de corpo bem sarado, loira, branquinha de ombros e colo sardento, seios pequenos e uma bunda espetacularmente arrebitada e um par de pernas grossas, ou seja era fininha da cintura pra cima e cheinha da cintura pra pra baixo. Usava sempre uma camiseta cavada com um top por baixo e um short apertado tipo leg e sem calcinha. Para esconder sua bucetona, lançava mão de uma toalha de rosto estrategicamente colocada na frente do seu capuz de fusca. Como se tratava de uma academia pequena, os frequentadores eram obrigados a compartilhar os mesmos equipamentos e assim todos rapidamente se conheciam. Em pouco tempo já rolava um papo legal entre nós e ela me revelou que era casada, mãe de três filhos adolescentes e estava ali recuperando o tempo perdido, pois tinha que cuidar manter o físico privilegiado de seu corpo. Até aí tudo bem. Mal sabia ela que tinha marombeiro que ficava babando quando a vi adentrando naquela academia. Admito que era um deles, já que estava solteiro depois de levar um fora de uma namoradinha que só me deu dor de cabeça e de corno também. Certo dia, Bete chegou de táxi e todo mundo estranhou, pois seu marido sempre vinha deixá-la e despediam dando um beijo de língua bem na porta do estabelecimento. Durante a seção de exercícios conversa vai conversa vem e ela soltou a bomba: estava profundamente desconfiada que seu marido tinha outra e que os dois haviam discutido feio. Nisso foi logo me perguntando o que eu tinha a dizer.
- Sabe, toda relação passa por crises. Sinceramente eu não sei o que falar.
- Os homens são todos iguais, né. Safados que enganam, traem e depois ficam bancando os inocentes.
- Creio que não seja bem assim. Há mulheres que também traem e outras que ficam infernizando aquelas que tê compromisso.
- Tem razão. O mundo tá cheio dessas periguetes que só querem um macho pra foder e cair fora só pra pega um besta como o cachorro do meu marido.
Fiquei surpreso com o linguajar chulo de Bete, pois ela era uma senhora de palavras bem polidas. Em todo caso, tive que ouvir seu desabafo, enquanto me exercitava na esteira e ela ficou de frente pra mim sentada num aparelho que possibilitava exercitar os bíceps e as pernas como se estivesse remando. Tirou a toalhinha da cintura e enxugou o suor do rosto. Meu Deus aquilo foi a visão do paraíso: por cima do tecido dava pra ver o real tamanho de sua bucetona inchada, dividida ao meio pela costura do short. Fiquei de pau duro na hora e corri para o banheiro pra não dá bandeira, afinal se tratava de uma mulher casada. Quando voltei ela deu um sorriso bem safado e bem baixinho no meu ouvido:
- E aí, gostou do que viu?
- Não entendi.
- Entendeu sim. Por que você saiu com a pica dura pro banheiro? Tá achando que eu não vi?
- Me desculpe. Eu sou um homem, né.
- Venha comigo que hoje eu quero dá pra você. aproveita que hoje eu tô com vontade.
Era uma aventura perigosa sair com uma mulher casada, mas e daí? Se arregasse viria outro e a comeria do mesmo jeito. Saímos à francesa no meu carro e fomos direto para o motel. Ainda suados pela carga de exercícios, tiramos nossas roupas e nos atracamos na cama. Bete ficou espantada como tamanho do meu cacete (20 x 16 cm) - É maior e mais grosso que o do meu marido, será que eu aguento tudo isso. Passou a punhetá-lo levemente até cair de boca, chupando tudo com sua boa quente ávida de sexo. Baixei seu short, estava sem calcinha e vi aquele bucetão gigante de lábio grandes bem carnudos e um grelão bem inchado pedindo pra ser chupado. Lambi e mordisquei tudo bem gostoso fazendo-a delirar de prazer, falando pra quem quisesse ouvir que estava gozando, tanto que sentir suas pernas tremerem e relaxar com aquela sensação de gozo prolongado. tirou meu pau já duro da boca e disse:
- Chega de tanta chupação. Vamos foder que eu quero essa picona toda aqui dentro da minha buceta. Mete, vai.
Cai por cima dela na posição papai-mamãe. Fez questão de colar meu cacete na entrada da buceta que devido a seção de chupação e melação não teve nenhum trabalho de acomodar todo meu membro. Comecei com movimentos lentos pra ela se acostumar com o tamanho e fui acelerando aos poucos. Bete gemia alto e soltava alguns gritinhos de prazer. continuei bombando e ela me abraçou com seus braços e pernas como se fosse Aranha, abrindo bem as pernas e dobrando os joelhos pra dentro batendo os calcanhares nas minhas coxas, fazendo com que meu pau ficasse todo dentro dela. Não aguentei e disse que ia gozar.
- Goza dentro. Faz um filho em mim. Me enche de porra quente, vai.
Gozei feito um cavalo. tomamos banho,juntos, nos vestimos e saímos apressados pelo adiantado da hora. Depois desta trepada ela ficou viciada no meu cacete. Sempre que agente podia rolava tudo numa boa, mesmo a dona sendo casada. E daí?


Comentários

Seja o primeiro a comentar nesse conto