Casada e daí?

Publicado por: frano69 em 04/04/2020
Categoria: Hetero
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Desde a minha primeira transa com Bete, conforme já relatei no conto Era casada e daí?" minha vida não foi mais a mesma. Ela pediu total descrição na academia pra não dá na vista daqueles curiosos que a desejavam mais do que tudo: comiam com os olhos literalmente.. Como já falei, se tratava de um espaço onde todos frequentadores se conheciam e aquilo podia ser perigoso para uma relação extraconjugal que estava começando. Fiz o maior esforço do mundo para não comprometê-la, alternando minhas saídas antes e depois dela afim de não levantar nenhuma suspeita. A encontrava sempre num local há 5 km da academia numa ruazinha esquisita onde morava sua prima. Para o esquema dá certo, Bete comprou outro chip para o seu celular e assim podíamos marcar nossos encontros, como também passou a vir para academia de Uber e como meu carro era seminovo, falava pra prima que eu era Uber, para que o segredo entre nós não vazasse. Apesar de todas as precauções possíveis e imagináveis, tanto eu quanto ela sabíamos que o risco de sermos descobertos era real. Porém, quando agente chegava no motel tudo era festa: sexo sem culpa e ilimitado fazia parte do cardápio do dia. Certo dia, ela me ligou bastante animada, pois o corno do seu marido havia viajado e que teríamos uma tarde toda juntos. fiquei com o pau latejando só de ouvir sua voz. Nos encontramos próximo a academia e me bateu o receio de que alguém conhecido nos visse e chequei atentamente senão estava sendo seguido. Na hora marcada a encontrei de vestido longo estampado, cabelos soltos e calçando salto alto como uma autêntica senhora. Entrou rapidamente no meu carro que têm insulfilme, ou seja vidro fumê devido ao Sol do Rio e ao mesmo dificulta a identificação de que está dentro do veiculo. Logo que entrou me deu gostoso beijo de língua e pegou no pau apertando-o e deixando bem duro. Abriu meu zíper e caiu de boca enquanto eu dirigia até o motel. Quase gozei antes de chegar lá. Pegamos a chave no portão e fomos para o quarto. Como ainda estava de pau duro, Bete fez questão de baixar a lona da garagem. Fui para o quarto já em ponto de bala e Bete não se fez de rogada: levantou o vestido, estava sem calcinha, mostrando sua bucetona lisinha e já bem melada. Deitou na cama , abriu bem as pernas e disse: - Vem me fode, me come, me arromba toda que eu gosto. Mal abaixei a calça e fui pra cima metendo tudo de uma vez. Estava tão melada que meu pau se encaixou como se fosse uma luva. Fodemos parcialmente vestidos na posição papai-mamãe até que Bete teve a ideia de ficar por cima. Abriu bem sua xoxota e foi descendo até meu pau ficar toda enterrada no fundo da sua gruta. Bete ficou pulando feito uma louca em cima de mim e tirou seu vestido ficando só de sutiã. Perguntei porque ela não o tirava. Ela disse que queria assim e mandou ver cavalgando até anunciar seu gozo, não resisti e gozamos os dois juntos. Bete deitou sobre mim exausta. Ficamos um tempo deitados e bem aconchegados e fomos um tomar banho bem relaxante na banheira de hidromassagem. Nos beijamos e nos acariciamos bastante até que pintou o clima de dar mais uma trepada, desta vez na banheira. Coloquei-a de quatro e enfiei tudo na sua buceta. Bete simplesmente urrava de prazer pedindo mais e mais. A visão daquele bundão rebolando no meu cacete liberou a tara de comer seu cuzinho. Passei a cutucar levemente meu dedo indicador naquele furico e ela percebeu na hora.
- E aí, gato. Quer comer meu cu?
- Quero. Você deixa?
- Sempre tive vontade de dar, mas meu marido acha isso nojento. Mas se você não vai ser agora que vou jogar essa chance fora.
- Põe bem devagar que ainda sou virgem?
Coloquei a cabeça e ela deu um grito de dor: - Ai, eu disse que era devagar. Tira que tá doendo muito. Peraí que vou buscar um gel pra ver se dá certo. Foi até sua bolsa e trouxe um gel amaciante de cabelo, passou por toda extensão da minha pica e voltou a ficar de quatro. Me posicionei atrás e comecei a meter bem devagar. Mesmo lubrificado com gel, tive muita dificuldade de meter meu pau naquele cuzinho virgem. Bete dava gritos de dor e prazer. A cabeça demorou a passar, ela sequer fez menção de desistir.
- Vai mete. Tá doendo, mas tá gostoso.
Relaxou um pouco e logo eu estava com a metade do meu cacete dentro do seu cuzinho. Jogou o bundão atrás e entrou todo o resto. Deu uma travada pra sentir tudo dentro.
- Calma, deixa eu sentir o que é um pau enfincado no meu cu. Passou uns dois minutos e mandou eu foder com força até rasgar todas suas preguinhas. Como era gostoso meter naquele furico apertado que foi se alargando aos poucos até se acostumar com o vai e vem. Meu gozo foi inevitável. Despejei litros no seu rabo apertado. Bete ficou tão satisfeita que em todas as outras transas que tivemos rolava sexo anal. Continuamos com o nosso por mais de três anos até que tive a triste notícia que ela morreu de bala perdida na entrada do morro onde morava. Fiquei arrasado com tudo aquilo, mas as boas lembranças ficaram até hoje.


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