Demorou mas comi

Publicado por: frano69 em 22/07/2020
Categoria: Hetero
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Olá amigos e amigas cheios de tesão deste maravilhoso mundo do sexo, a melhor que Deus já inventou pois afinal sem sexo o mundo não cresce. Depois de algum tempo, resolvi contar pra você um caso verídico que aconteceu comigo há anos atrás, quando tinha tinha vinte e poucos anos e conheci uma garota chamada Cláudia (nome fictício), prefiro assim para não comprometê-la, pois a última notícia que tive da mesma, dava conta de que estava muito casada e resolvida financeiramente. Mas, vamos ao que interessa: Claudinha era na época uma garota de corpo escultural: 1,60m de altura, Loira cabelos longos, rostinho em forma de coração, nariz afilado, lábios carnudos, olhos verdes, seios médios bem firmes, barriguinha sarada e uma bundinha arrebitada que dava tesão só de olhar. A conheci quando fui a um aniversário de um colega de faculdade que na ocasião havia alugado um espaço bem amplo para este fim. Quando o DJ soltou o som, fomos quase todos para pista de dança onde rolou os sons mais variados: desde Funk, Hip-hop, Dance music e até música lenta. É verdade que muitos de nós já estávamos um pouco, ou quem sabe talvez bastante alterados por causa da bebida que rolou solta durante a festa e a galera aproveitou a beça aquela boca livre. Justamente durante a música lenta convidei aquela loirinha para dançar. Pensei comigo mesmo que levaria um fora, mas não foi isso que aconteceu. Ela fez um gesto com a cabeça dizendo que sim. Dançamos umas cinco ou seis músicas abraçados de rostinhos colados sem falar nada um para o outro até o DJ de súbito deu stop e parou tudo de uma vez. De repente veio aquele aplauso bem ruidoso. Pensei que era para o aniversariante. Nem imaginei que nós dois naquele momento havíamos roubado a cena. Ouvimos grito de novo casalzinho da praça e pra fugir a regra aquele pedido insistente de beija, beija, beija... como estávamos mesmo naquele clima de pré-romance por assim dizer, tasquei-lhe um beijo na boca. Ela correspondeu e nossas línguas se entrelaçaram num beijo pra lá de tesudo. Fiquei de pau duro na hora encostando tudo por cima do tecido no vestido curto que Claudinha usava. Ela percebeu no ato. Terminamos o beijo sorrindo um pro outro e a convidei para sentar-se à mesa comigo sem dar a mínima se ela tinha namorado ou ficante. Saímos do salão sob aplausos daquela galera empolgada. Somente quando sentamos é que de fato revelamos nossos nomes, trocamos telefones entre outras coisas. Trocamos muitos afagos e beijos molhados, tudo rolou naturalmente até o fim da festa, quando finalmente nos despedimos e cada um foi pra sua casa. No dia seguinte me bateu a sensação de que tudo não havia passado de um sonho de uma noite de verão como diria o poeta. Porém o telefone tocou. Corri para atender, mas era engano. Aquilo me deixou muito triste até uns dez minutos depois... uma nova chamada era Cláudia dizendo que não havia pregado o olho pensando naqueles momentos cheios de carícias entre nós. Respondi da mesma forma e marcamos um encontro, desta vez na sua casa. Claudinha morava no Méier, Zona Norte do Rio na casa de uma irmã, cujo marido viajava muito à negócios. Agente namorava no sofá, a princípio sem muita intimidade, o que deixava um tanto sem jeito. Passamos mais de um mês de namorico sem rolar grande coisa além de tocar seus peitinhos por dentro do sutiã e sua xoxotinha por cima do tecido. Ela pirava, mas não deixava eu avançar um pouco mais. Aquilo me deixava louco de desejo até resolvi bolar um plano para comê-la. Num domingo, a convidei para ir até um shopping e se ela topasse possivelmente dá uma esticadinha até um motel para nos conhecermos melhor, pois sabia que ela já era uma mulher maior de idade, dona do seu nariz. passeamos de mãos dadas, fomos ao cinema, trocamos vários amassos durante um filme de romance até que chegou a hora da verdade. Tomei coragem e a convidei para irmos a um motel. Claudinha quase surtou com aquela proposta, considerada por ela como indecorosa.
- Cê tá maluco, cara. Tá pensando que eu sou o quê?
- Calma, gatinha não queria te ofender.
- Já ofendeu. Quero ir embora. Não liga mais pra mim, ouviu?
Largou da minha mão e se mandou. Fiquei surpreso com aquela atitude, pois na época era normal um casal de namorados ir para o motel e pela forma como se vestia exalando sensualidade com decotes generosos e roupas curtinhas podia se a deixa para se divertir entre quatro paredes. A decepção bateu em minha porta. Me perguntei várias vezes: "Onde foi que eu errei?" Liguei várias vezes na intenção de pedir desculpas e tentar reatar o namoro, mas ela irredutível não deu a mínima. Parecia estar destinada a entrar num convento do que ser mulher. Vencido pelo cansaço, dei um basta naquela situação. Passei um bom tempo sem entender o que levou Claudinha a tomar tal atitude. Uns seis meses depois do ocorrido, encontrei a Suzy uma gata pra lá de descolada que era amiga dela e por acaso estava de bobeira no shopping. Veio até onde eu estava e não perdeu tempo.
- E aí Guto? Quando sai o casório?
- Não entendi o que você disse.
- Kkk. Brincadeira, cara. A espertinha da Cláudia me contou que vocês terminaram só por causa de um motel.
- Verdade. Ela disse não e armou o maior barraco.
- Como é tu foi tão otário. Ela dava pro outro cara quase todo dia e ficava de beijinho e abraço contigo. Que mancada.
- É mesmo? Ai que raiva. Essa foi demais pra mim.
- Quer saber? Tô com a minha periquita aqui pegando fogo e você não é de se jogar fora.
- Tá falando sério?
- Vamos lá, cara, Faz tempo que não sei o que é um pau.
Saímos dali direto por motel e não perdemos tempo com papo furado. Num piscar de olhos Suzy, uma mulata peituda de cabelos levemente encaracolados e uma xota capuz de fusca já tava nua no ponto de foder. Joguei-a em cima da cama, abri bem suas pernas bem torneadas e meti tudo de um só golpe. Sua buceta já tão lubrificada que nada impedia aquele entra e sai frenético. Não demorou nem cinco minutos e meu gozo estava vindo. Sai de dentro de Suzy lhe dando o aviso. Ela caiu de boca no pau pagando um gostoso boquete fazendo meu esperma lambuzar toda sua cara. Tomamos um banho juntos, nos vestimos e fomos embora. Suzy confessou que sempre afim de mim, mas ficava esperando que eu tomasse a iniciativa, pois queria ser oferecida. Engatamos um namoro em que rolava sexo todo santo dia, sem falhar nem mesmo quando ela estava menstruada, sua bundinha tava à minha total disposição. Nos apaixonamos e nos amamos muito por um bom tempo. Como demorei para perceber que uma gata como a Suzy estava na pista dando sopa e nem me toquei, mas felizmente não sai dessa no zero a zero. Afinal, demorei mas comi.


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