Espionei até que...

Publicado por: frano69 em 26/07/2020
Categoria: Fantasia
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Tudo rolou quando havia ingressado na faculdade e morava num quitinete bem aconchegante no segundo piso de um prédio próximo ao campus universitário. Na época tinha somente 19 anos e já havia transado com mulheres mais velhas, que de alguma forma me ensinaram trilhar o caminho para os prazeres do sexo. Do outro lado da rua, havia outro condomínio com quitinetes alugado para estudantes e a janela do meu quarto ficava de frente para outro apartamento que dava pra ver quase tudo que se passava, desde que as cortina estivesse aberta. Morava neste local um casal: Cirilo e Thaís (nomes fictícios) que também eram estudantes universitários. Coincidentemente, Cirilo era meu colega de turma e logo que nos conhecemos ficamos amigos. Meu apresentou sua companheira Thaís, uma gata de 1,65m de altura, morena jambo, seios enormes, bumbum arrebitado e coxas grossas. Conversa vai, conversa vem e Cirilo fez uma revelação bombástica: estava profundamente desconfiado da mulher, pois a mesma era muito grosseira com ele e não o satisfazia mais sexualmente, limitando-se a transar duas ou três por mês. Segundo ele me falou, tudo era um sexo cru e sem emoção com luz apagada e ela só tirava a calcinha e transava de camisola. Ouvi atentamente o que disse e lhe perguntei:
- Tenta conversar com ela. Vai é só uma fase ruim que vocês estão passando.
- Vou te pedir uma coisa. Sei que é arriscado, mas se tu aceitar, tudo bem.
- Cara, eu vou viajar pra casa dos meus pais amanhã e ela vai ficar. Volto daqui à três dias. Teu quitinete fica de frente pro nosso. Certo? Gostaria que tu desse uma olhada nela discretamente quando está sozinha. Se fizer isso e me contar o que realmente aconteceu te agradeço muito. Ninguém precisa saber. Isto é segredo. Pago bem pela descrição.
Hesitei um pouco, mas acabei aceitando aquela tarefa nada incomum. Vigiar mulher de outro ia ser um pé no saco, mas precisava de dinheiro. Troquei a cortina inteiriça da janela por outra que se dividia em duas para facilitar a observação, comprei uma luneta para ver tudo mais de perto e fiquei de butuca. Aguardei Thaís subir no elevador do prédio e ir para seu AP. A cortina da janela dela estava toda aberta e aquele cômodo era justamente o quarto do casal, o que me dava uma visão privilegiada daquele mulherão: entrou no quarto, tirou toda roupa, expondo toda sua nudez frontal. Nossa que peitões maravilhosos e mais embaixo um bucetão peludo. Eram tantos pentelhos que ia de uma virilha a outra. Foi até o banheiro e voltou com um presto barba e começou a se depilar ali mesmo, toda nua com uma perna em cima da cama. Começou pela axila e depois rebaixou os pentelhos do meio da xoxota e depilou o excesso lateral, deixando somente um triângulo bem desenhado em cima de grelinho. Meu pau latejava de tão duro ao ver aquela cena. Uma visão privilegiada onde Thaís parecia não se importar se estava sendo ou não observada. Tomou um banho e enxugou no quarto. Vestiu uma minúscula calcinha de renda vermelha e colocou hobby. Alguns minutos depois veio a constatação que ela estava traindo o marido com um cara de cabelos grisalhos que aparentava ter mais de 50 anos, pois quando adentrou ao quarto tirou seu hobby e colocou a mão na sua xoxota por dentro da calcinha já anunciando o que iria rolar. Depois fechou a cortina para impedir que algum curioso visse o que estava acontecendo. No dia seguinte, na mesma a hora, o mesmo cara. Cena repetida. Me bateu uma dúvida cruel: será que eu conto tudo. Mas fiquei quieto até que Cirilo voltasse.
Quando sai da faculdade, Thaís me acompanhou e fez a mais indiscreta das propostas:
- E ai, gato, tudo bem. Escuta uma coisa: Tu vai me comer, ou vai ficar só me olhando?
- Não sei do que você está falando.
- Deixa de ser dissimulado que eu vi você me observando da janela. Deixei tudo aberto pra você me ver. Agora tu vem com esse papo furado. Tá afim é só me acompanhar ou então morra na punheta.
-Tu é safada mesmo, né.
Com o orgulho de macho ferido, parti pra cima.
- Vou te levar pra minha casa.
- Combinado. Assim eu não tenho que ficar arrumando cama depois de trepar.
Chegamos ao meu AP a despi e botei meu pau pra fora. Thaís chupava meu pau como uma vadia. Deitamos na cama e fizemos um 69 bem legal. Subiu em cima de mim e cavalgou tudo como uma louca. Meu pau bati lá fundo de buceta insaciável por sexo. Botei ela de quatro e meti no seu cuzinho. Thaís quase implorou para que eu não enfiasse tudo, mas não dei mínimo. Enfie tudo naquele furico apertado. Ela gritava de dor, mas não pedia que tirasse. Gozei tudo dentro da bunda. Pra minha surpresa Thaís disse que era a primeira vez que dava o cu.
- Por que?
- Por que ninguém me pediu. Agora que você me comeu, vamos foder o resto do dia. Amanhã aquele chato vai chegar pra me encher o saco.
- Ele não te come, não?
- Só faz o básico: sobe em cima , mete e goza. Não me dá nenhum prazer. É por isso que procuro outras picas. Aquele cara que tu viu é meu colega e eu concordei em sair com ele porque está ajudando nos trabalhos da faculdade.
- Safada.
- Safada, sim. Sou mulher que gosta de sexo bem gostoso. Enquanto o Cirilo for daquele jeito, haja chifre. Agora vou passar uns dias sem mostrar nada a ele até que meus pentelhos cresçam de novo. Assim ele não desconfia.
Quando Cirilo, voltou disse que estava tudo bem. Que ele parasse de desconfiar de sua "digníssima". Mal sabia ele o que estava perdendo. Todo castigo pra corno é pouco.


Comentários

teca em : 14/08/2020

Mui amigo, adorei a história, votado.