Demorou mas comi II

Publicado por: frano69 em 26/07/2020
Categoria: Hetero
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Após levar um tremendo fora de Claudinha e ficar com sua amiga Suzy, um tesão de morena trepadeira, praticamente a esqueci por completo, pois Suzy era um verdadeiro furacão na cama. Adorava sexo sem limites como se já tivesse nascido pra aquilo. Chegávamos e saíamos juntos da faculdade. Como morava sozinho não tinha nenhum problema em levá-la pra casa para uma noite a dois, onde Suzy costumava fazer um strip-tease ficando só de calcinha, enquanto eu ficava sentado assistindo seu showzinho particular. Depois ela vinha em minha direção, colocava meu rosto entre seus peitões e balançava, abrindo o zíper da calça tirando meu pau pra fora. Depois de um boquete gostoso, caminhava de quatro pra cama como uma autêntica tigresa. Adorava quando eu tirava sua calcinha com os dentes e lambia sua farta bucetona bem carnuda de pelos bem aparados tipo "Torre Eiffel". Fodíamos em todas as posições possíveis e imagináveis: de quatro, cavalinho, frango assado, sete um, cachorrinho... enfim era só usar a imaginação. Seu cuzinho apertadinho era um espetáculo a parte. Ela tentava resistir fazendo beicinho, mas sempre acabava cedendo. Era só meter a cabeça e ela liberava o resto. Numa de nossas transas malucas, bombei com tanta força que acabei estourando suas pregas e acabou sangrando. Ela ficou muito preocupada, pois tinha problemas de hemorroidas desde a infância. Em função disso, passamos um bom tempo sem fazer sexo anal. Algum tempo depois ela teve um aborto espontâneo e como não cuidou a tempo teve septicemia vindo a falecer. Passei meses muito tristes com a perda da minha companheira, mas a vida tinha de seguir. Retomei os estudos e dei prosseguimento ao curso de engenharia. Como tinha de recuperar o tempo perdido, estudava em tempo integral para acompanhar minha turma. Tudo ia tudo bem até que foram abertas novas turmas no campus. No tradicional trote da calourada me deparei com algo que me tirou do sério. Claudinha, aquela mesma que havia me chutado pra escanteio estava entre os calouros. Como já era veterano, poderia até humilhá-la publicamente, mas desisti de tal intento, me limitando a ficar indiferente ante a sua presença desagradável naquele lugar. Passaram-se três semanas e apesar de ver por outra cruzar com ela pelos corredores, nada lhe dei nada além de um total desprezo. Ela, por sua vez, sempre dava um sorriso amarelo quando me via. Éramos dois estranhos de fato e eu me sentia bem com aquela situação, pois ainda estava com meu orgulho ferido. Até que um dia, quando fui pegar meu carro no estacionamento após a aula tive uma grande surpresa. Abri a porta do carro, joguei minha bolsa e mais uma pilha de cinco livros no banco de trás e fechei a porta. Quando liguei o veiculo, ouvi a outra porta batendo e senti outra pessoa sentando no banco do carona. Fiquei gelado e pensei comigo mesmo: Ih ferrou só pode ser é um assalto, pois tal fato infelizmente havia virado rotina no campus. Antes que olhasse para quem estava a meu lado, senti aqueles braços dando a volta no meu pescoço, me roubando um beijo na boca com sua língua procurando avidamente a minha. Sem nada entender, a afastei de mim e retruquei:
- O que é que isso?
- Guto. Me perdoa.
Disse Claudinha choramingando, quase implorando pra me chamar atenção. Fiquei mais sério do que o normal e lhe perguntei:
- O que é que você quer?
- Quero você mais do que tudo. Me ajuda a reparar o erro que cometi. Sei que não mereço, mas me dá ao menos uma chance de ser tua amiga.
- Creio que fomos mais que amigos. Agora tu com este papo furado de amizade. Nem vem que não tem. Vá embora que tá ficando tarde e tenho que ir pra casa dormir que tive um dia cheio. Me poupe. Hoje me apareceu de tudo, até tu pra me dá um susto deste. Que saco.
- Desculpa Guto, mas meu busão já foi embora eu tô sem transporte pra volta pra casa. Me faz um último favor, me tira daqui. Me leva pra onde você quiser. Deixa eu ser tua mulher só esta noite. Me sinto culpada de não ter transado com você antes. Tinha muito medo daquele bandido que me obrigava a sair com ele e acabei te perdendo por não querer ir cama contigo. Como fui idiota meu Deus.
- Por que não me contou tinha outro?
- Não queria magoar você. Aquele vagabundo era barra pesada e podia matar nós se desconfiasse de alguma. Felizmente a polícia mandou ele pra cidade de pés juntos num tiroteio.
- Muito bonito, né. Agora você me procurar como se nada tivesse acontecido. Tal sentindo falta de homem?
- Será que não compreende? Estou te pedindo perdão pra ver se tiro este peso da minha consciência. Você é o homem da minha vida. Nossos momentos juntos foram os mais felizes que já tive. Quero ser tua por completo. Me leva pra cama. Vamos fazer amor e dormir juntos. Me deixa acordar contigo, nem que seja por uma única vez.
Como sempre tive uma flagrante fraqueza pelas mulheres, acabei cedendo aos argumentos muito fortes de Claudinha. Quando dei por mim, estávamos os dois chorando abraçados. Enxugamos nossas lágrimas e demos um longo beijo. Aproveite para meter o dedo na buceta já encharcada, já que estava de mini saia e ela pegou no meu pau como nunca tinha me tocado antes. Saímos dali e fomos para o meu apartamento. Ela pulou no meu pescoço me beijando como uma louca e me abraçou com as pernas encostando seu sexo no meu. Dei um jeitinho de baixar o zíper da calça e botar meu pau pra fora. Como ainda estávamos vestidos, afastei sua calcinha de lado e soquei com força na sua xoxota bem melada. Claudinha gemia alto fazendo movimentos giratórios com os quadris facilitando a penetração, alternando beijos molhados e abraços bem apertados. Meu gozo foi inevitável. Mesmo lhe avisando que orgasmo estava chegando ela não largou por nenhum segundo, até que... gozei tudo dentro dela a ponto de ficar com as pernas bambas de tanto ficar em pé segurando seu corpinho tesudo. Sorriu pra mim de orelha a orelha e perguntou onde era o banheiro para se lavar. Era tanto esperma descendo pelas pernas que não deu tempo colocar a mão sobre o canal vaginal para conter o fluxo. Tirou sua calcinha bege e jogou no chão e ainda atracada comigo pediu que eu a levasse no colo para o banheiro. Tiramos nossas roupas e ficamos nus de frente um por outro pela primeira vez. Fez rasgados elogios aos tamanho do meu Pênis: - Uau, que pau gostoso. Até hoje me arrependo de não dado pra você antes, meu amor. Liguei o chuveiro e a putaria continuou rolando solta. Ensaboei seus peitinhos até ficarem com os mamilos bem duros. Ela pirou. - Ah, ah que gostoso. Me come de novo meu macho. Enfia esse pauzão todo dentro de mim, vai. Coloquei seu pé esquerdo sobre a bacia sanitária, deixando sua bucetinha a mercê do meu pau que entrou todo na primeira estocada e bombei forte. Claudinha revirava os olhos de tanto prazer, principalmente quando eu dava uma paradinha com tudo dentro e tirava bem devagar, massageando levemente seu clitóris. mantive este ritmo e senti suas pernas tremerem ao passo que dizia a plenos: - Aaaaaaaai eu tô gozando. Aaaaaaaaai que gostoso amor. Não para. Me come seu cachorro. Mata teu desejo de me foder. Deixa eu ser tua mulher meu macho. Fode tudo, vai. Continue metendo bem gostoso, enquanto Claudinha urrava de tanto prazer até que chegou a minha vez. Tirei meu pau da sua buceta e lhe ofereci para chupar. Claudinha não se fez de rogada e pagou um boquete maravilhoso me fazendo gozar na sua garganta. Fez questão de engolir até a última gota da minha porra sem demonstrar nenhum pudor. Terminamos o nosso banho e dormimos nus abraçados, mesmo naquela noite quente de verão. No dia seguinte, veio segundo Round com Claudinha me acordando com um boquete e montando em cima de mim, fodendo bem gostoso me fazendo gozar tudo dentro dela. Me levantei e fui surpreendido com uma bela cesta de chocolate que ela sabia que eu adorava me esperando para tomar o café da manhã. Passamos o dia em casa totalmente nus. Bastava eu olhar que ela vinha me provocando com palavras sacanas e dancinhas eróticas pra me deixar em ponto de bala para fodê-la. Até hoje não sei ao certo quantas vezes nós trepamos naquele dia por todos os cômodos do meu pequeno cafofo. Nossa relação foi tão intensa enquanto durou que agente fazia sexo todo santo dia. Quando não era de manhã, era à tarde, à noite e até de madrugada.


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